Por: Ana Claudia Marioto
Nervosismo, agonia, desespero. Talvez estas sejam as melhores palavras para descrever grande parte da disputa pela classificação entre Família Oliveira e Amigos Fut7 e Di primeira Futebol e Samba.
Um jogo amarrado, em que bola e gol pareciam ser dois imãs de polo positivo que se repeliam constantemente. Foi difícil, foi complicado. Dentro e fora de quadra a vontade era pegar a bola e colocar depois da linha. “Meu deus, que desespero assistir esse jogo”, comentou a torcedora do Família Oliveira.
O segundo tempo começou, e nada parecia ter mudado. Aquele jogo amarrado, muitas chances de gol, mas nada de concreto era realizado. “Pelo tempo que falta, e nada de gol, teremos mais uma disputa de pênalti hoje”, comentou a mesária Andréia Mescua.
Para contradizer todos que já se preparavam para os pênaltis, o Di Primeira emplacou dois gols, praticamente seguidos, em menos de cinco minutos, os cinco minutos finais da partida.
O craque do jogo foi Marcos Vinícius, meio campo e camisa 11 do Di Primeira Futebol e Samba, que enquanto não deixou a sua marca na classificação, não parou de tentar e de organizar jogadas para os seus companheiros.