March, 13 2016 — Time vence Real Madruga por 6 a 4 e está na próxima fase da Copa adidas Playball

Divino começa perdendo, mas consegue virar e avança às quartas

Por Leandro Fabiano

A G14 e seu rubro gramado foi palco de grande parte dos jogos das oitavas de final da Série A da Copa adidas Playball. A primeiro deles foi o duelo entre Divino e Real Madruga, o time do nosso companheiro que nunca paga aluguel. Ele até começou bem, mas, no fim, quem se deu melhor foi o Divino (Espírito Santo). Eles venceram por 6 a 4 e estão na próxima fase.

Quem começou bem foi o timo do Madruga. O camisa 13, Guilherme Cardoso, chutou e, no rebote, Rafael Ferraz mandou para as redes. Divino tentou responder de imediato e colocou uma bola na trave com camisa 14, Wesley.

Porém, mesmo com a pressão do Divino, foi o Madruga que marcou. Após boa troca de passes, Wesley recebeu cruzamento e mandou para o fundo das redes. Técnico do Divino até pediu tempo depois de tomar o segundo gol para tentar arrumar a casa.

A conversa surtiu efeito. O time mudou de postura e conseguiu um empate relâmpago; Primeiro, o camisa 20, Santos da Silva, recebeu passe na área e, livre, marcou para o Divino. Logo em seguida, o camisa 7, Danyel Lima, aproveitou o erro da zaga do Madruga e chutou no canto. Empate divino!

Quando o Madruga tentava respirar, assim como o repórter que vos escreve, o Divino virou. O camisa 8, Douglas da Silva, avançou com a bola, em velocidade, e chutou cruzado. Virada espetacular.

Divino passou a usufruir do tik-taka para fazer a bola girar, em busca de espaço. Madruga não acerta um lance, um passe, nada. Tima ficou perdidinho em campo. Tanto que tomou o quarto, marcado pelo camisa 9, Joelson Silva, o Negão. Ele recebeu sozinho na pequena área e tocou no canto. 4 a 2 Divino.

Após tomar praticamente quatro gols em seqüência, o Madruga decidiu acordar, pelo menos brevemente. O camisa 13, Guilherme Cardoso, recebeu na lateral direita, avançou sozinho e fuzilou. Belo gol do Madruga. E fim da primeira etapa.

Na metade final do duelo, mudou um pouco. Divino tentou manter a posse de bola e Madruga começou a ir com tudo para o ataque. Logo o primeiro ampliou com Wesley Silva. Logo depois, porém, ficou muito na defesa e viu o Madruga crescer, mostrando postura de time de mata-mata.

Na segunda parte da etapa final, o Madruga fez o quarto e começou a pressionar pelo empate, para levar a decisão para os pênaltis. Mas, acabou tomando um balde de água fria. Douglas da Silva passou por três adversários e  tocou por cima do goleiro, mas antes de a bola entrar, o camisa 11, Felipe Rossetto, empurrou para as redes. 6 a 4 e classificação garantida.

Craque do jogo

O cara foi o camisa 8, Douglas da Silva. Ele jogou muito, foi responsável por lances bonitos e comandou o ataque do Divino. “Foi um jogo muito difícil. Saímos perdendo por 2 a 0. Mas, graças ao bom jogo coletivo, chegamos à virada e conseguimos a vitória. O individual se sobressai quando o coletivo faz sua parte”, ressalta Douglas, sem esquecer dos companheiros em seu momento de glória.

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