Em partida eletrizante, Zaraplast supera Arouca Jrs e sagra-se campeão da Série A

9/21/2015

Por João Barboza

Partir para cima e marcar a saída de bola. Essa foi a tática do Zaraplast, que não se apequenou diante do atual campeão, Arouca Jrs, e chegou a fazer 3 a 0 no placar durante o jogo. Apesar de acabar levando dois no final, o Zaraplast teve frieza para garantir a taça da série A da VIII Copa Adidas Netshoes Playball.

O jogo

A partida começou pegada, com os times correndo muito e até passando do ponto na corrida, de tanta vontade. O primeiro chute de perigo foi do Zaraplast, mas o goleirasso do Arouca fez milagre para defender e manter o placar em 0 a 0.

O Arouca estava deixando o Zara bater e, após mandar mais uma bomba, que passou por cima do gol, Mauro Júnior acertou a mira e converteu: (Zaraplast 1x0 Arouca Jrs).

Na resposta, Nelson quase encobre o goleiro, que teve de crescer uns dois centímetros para evitar o gol de empate. E o Arouca buscava manter a posse de bola, mas sofria com os contra-ataques em velocidade do Zaraplast, que estava levando muito perigo a cada investida.

O goleiro Arouca era uma muralha, defendendo chutes que tinham endereço certo e evitando que o Zara aumentasse a vantagem. Já o ataque do Arouca, apesar de criativo, sofria com o bom posicionamento da zaga do time de branco.

O arqueiro do Arouca era o cara. Só a queima roupa, ele salvou três bombas seguidas e salvava seu time de se complicar ainda mais na partida. Mas o Arouca errava o alvo quando ia para cima e o Zara só crescia no jogo.

No minuto final, uma confirmação da superioridade do Zaraplast. Eliu bate firme, mas não converte, só que ele tinha André como companheiro e ele não estava afim de perdoar. Chegou enchendo o pé, anulando a chances do goleiro Bruno, o salvador, e marcando o segundo do Zara: (2x0).

Na volta do intervalo, o Zaraplast seguia perigoso e o goleiro Bruno já teve de fazer mais um de seus milagres nos primeiros minutos, defendendo um míssil que veio da esquerda. Na sequência, falta para o Arouca, mas a bola bate na barreira.

O Zaraplast ditava o ritmo de jogo, com bons lançamentos e marcação no campo do Arouca Jrs, dificultando a saída para o jogo. Superior na partida, o Zara disparou pela direita do campo e André, esperto, cruzou rasteiro para Robson fazer de primeira: (3x0).

Mais uma falta perigosa para o Arouca cobrar. Nelsinho chuta na barreira começa um bate rebate e ela sobra para Vitinho fazer o primeiro dos aroucas. O time vibra e passa a correr mais em campo, buscando o empate.

O Arouca Jrs neste momento era pura pressão para cima do Zara, que mudou o estilo de jogo e passou a se fechar e aguardar as chances de contra-ataque, que muitas vezes dava muito trabalho ao goleiro Bruno, o salvador do Arouca.

Já nos acréscimos, o Arouca Jrs, guerreiro, fez o segundo com Nelson após mais um bate rebate na área do Zara, mas já era tarde. Final de jogo: (Zaraplast 3x2 Arouca Jrs).


Em jogo de muitos gols, Magnatas mostra entrosamento e levanta a taça da Série B

9/21/2015

Por João Barboza

Debaixo de um calor intenso, o Magnatas encarou o Rachão de Quinta na grande final da VIII Copa Adidas Netshoes Playball e meteu sete gols no adversário, que chegou a marcar 4 vezes, o que não foi o suficiente para  estragar a festa magnata, campeão da série B.

O jogo

A partida que definiu o campeão da série b começou com uma meia bicicleta. Isso mesmo, Vinícius viu a redonda voar em sua direção e ele, que estava dentro da área, meteu a bike e obrigou o goleirão do Rachão de Quinta a se esticar.

Logo em seguida, o Rachão veio cheio de vontade e Edson quase marca, mas é travado pelo arqueiro, que foi bem na bola e garantiu que o jogo seguisse 0 a 0.

E quem queria mais o gol era o Magnatas, que chegou com perigo com Sabatin, que fez bela jogada pela direita do campo e cruzou, mas o goleiro ficou com ela. Em seguida, nova jogada de perigo do Magnatas e Vinícius apareceu no rebote para abrir o placar: (Magnatas 1x0 Rachão de Quinta).

O jogo era tenso, e Edson acabou recebendo um amarelo após entrada dura no adversário. E a falta era perigosa. Perto da entrada da área, mais para o setor direito. Só que o Magnatas apostou em uma jogada ensaiada, que não funcionou.

A busca pelo empate era emocionante e o Rachão teve dois momentos bem importantes. No primeiro o goleirão João se esticou e defendeu uma bombassa de fora da área. Em seguida, o cruzamento veio da esquerda e um belo voleio mandou a redonda direto para a trave.

Mas no contra-ataque, o Magnatas foi mortal e Rafael Vinícius foi monstro e teve a calma necessária para ampliar: (Magnatas 2x0 Rachão de Quinta).

E o Magnatas estava com tudo. Enquanto o arqueiro João era um paredão, os jogadores de linha davam um show de vontade e categoria. A prova disso foi o terceiro gol, que saiu dos pés de Rafinha. Ele dominou a menina, limpou um, dois e três. Então, foi só esperar o goleiro sair e tocar na saída dele. Que golaço: (3x0).

Pouco tempo depois terminou o primeiro tempo e os atletas foram se refrescar porque o sol estava coisa séria.

Na segunda etapa, o Rachão veio para cima e o primeiro gol do time apareceu em duas chances. Primeiro a bomba veio da esquerda e João, sempre ele, fez um milagre de defesa. Na segunda, em jogada também pela esquerda, Eduardo bateu cruzado e meteu um golaço: 3x1.

Só que o dia era do Magnatas, que logo na jogada seguinte chegou com tranquilidade na área do rachão e Danilo, livre e sem dificuldades, bateu firme para marcar o quarto: (4x1).

Só que o gás do Rachão não terminava. A equipe corria mesmo no sol e, em uma linda, mas linda jogada pela esquerda, um toque de calcanhar colocou Ewerton, que vinha pela direita, em ótima posição. E ele não vacilou, batendo de canhota, enganando o goleiro e garantindo o segundo gol do Rachão: (4x2).

Mas o Magnatas queria mais. Em jogada venenosa, o time chegou na entrada da área com Rafinha, que teve calma e humildade para, ao ver que estava sem ângulo, servir Fabio, que bateu rasteiro e viu ela raspar a trave esquerda do Rachão.

Na resposta, o rachão metralhou o goleiro João, que era um monstro e segurou tudo. Quase tudo. O chute de Edson acabou passando e acendeu a partida, que já estava terminando: (4x3).

Determinado, o time do Rachão de Quinta buscou de todas as maneiras o empate e ele veio, veio com um golaço de Eduardo Alves. Só que pouco tempo depois da comemoração calorosa da equipe, Rafinha, do Magnatas, Armou aquela jogada e meteu o quinto. Um minuto depois, Vinícios bateu rasteiro para garantir o sexto: (6x4) e Paulo, para fechar o caixão, ainda faz mais um instantes antes do fim do jogo, que terminou com o placar de 7 a 4 para o Magnatas, campeão da série B.


Em jogo equilibrado, Bacaninha bate Shaktar dos Leks por 4 a 3 e é o grande campeão da série C

9/21/2015

Por João Barboza

Gols lá e cá e muita correria. Bacaninha e Shaktar dos Leks apresentaram um belo futebol na Arena Quebre a Banca, palco das finais da VIII Copa Adidas Netshoes Playball, realizadas neste sábado. O Bacaninha, que se mostrou mais inteiro fisicamente até o fim do jogo, foi quem saiu de campo vitorioso e com o título da série C.

O jogo

A grande final da série C começou cheia de respeito entre as equipes, que se estudavam a cada minuto. Porém, após uma jogada de toque rápido no campo ofensivo, Fabinho realiza ótima infiltrada e bate firme para o gol, sem chance de defesa para o goleiro: (Bacaninha 1x0 Shaktar dos Leks).

Mais uma jogada de perigo do Bacaninha, dessa vez pela esquerda. O cruzamento foi na medida e batida saiu venenosa, mas o goleiro do Shaktar, que vem fazendo ótima campanha, mostrou que a boa fase continua e evitou o segundo gol do adversário.

Dois minutos depois, mais Bacaninha. Eles vieram como um relâmpago e Cauê invadiu a área com ela dominada, mas novamente Rogério mostrou que os Leks possuem goleiro e salvou mais uma vez.

Na resposta, o Shaktar carimbou a trave, mas não conseguiu chegar ao empate na partida, que seguia cheia de emoção e calor. Os leks não paravam de correr atrás do empate e a pressão em cima do Bacaninha só aumentava. Mas os ataques sempre paravam no goleiro ou terminavam com a bola na linha de fundo.

Só que quem acredita sempre alcança. Em contra-ataque rápido, os leks chegaram sem marcação na área adversária e Fiore, insistiu e empatou a partida, correndo logo depois para comemorar com seus companheiros e técnico: (1x1).

Mas a alegria durou pouco, bem pouco. Pedro Pedra veio na raça e se jogou no chão para superar o goleirão do Shaktar, que foi para a dividida como sempre, mas dessa vez levou a pior, não conseguindo evitar o segundo gol do Bacaninha. (Bacaninha 2x1 Shaktar dos Leks).

Faltando um minuto para o fim do primeiro tempo, os leks dispararam um míssil do meio de campo, mas o arqueiro bacaninha literalmente voou para defender, e garantir a vantagem da sua equipe.

Na volta para a etapa derradeira, o Bacaninha passou a tocar mais a bola e os leks apostavam nas jogadas de velocidade. Mesmo assim, nenhuma equipe conseguia marcar e o título ia ficando para os bacanas, que, mesmo levando alguns sustos, seguravam o resultado.

Jogada dos leks pela direita, a chegada foi fulminante, mas faltou mira para empatar a partida e a redonda morreu nas redes pelo lado de fora. No troco, o Bacaninha carimbou o goleiro do Shaktar, que fez de tudo para evitar mais um do Bacaninha.

Mas o tempo estava se esgotando e o empate dos leks não vinha. As equipes marcaram bem e os goleiros cresciam sempre quando os ataques chegavam na área. Mas o Bacaninha tinha um Rômulo, que faltando poucos minutos para o fim da partida invadiu a área em velocidade e bateu cruzado para fazer o terceiro da equipe e praticamente confirmar a vitória e o título: (3x1).

Shootout para o Shaktar dos Leks faltando três minutos para o fim da partida. Gui Simões avança com ela e bate. Gol e o sonho de ser campeão volta a existir para a equipe de preto: (3x2).

Os nervos estavam à flor da pele e a partida parecia indefinida. De repente, lançamento longo que foi parar nos pés de Caio, lá na área dos leks. E ele mandou para dentro, jogando água no chope dos leks, que ainda foram guerreiros para fazer mais um, quando já não dava tempo para quase nada. (Bacaninha 4x3 Shaktar dos Leks).

Só que teve mais um shootout para o Shaktar dos Leks, faltando poucos segundos para o fim. O time de preto desperdiça de maneira incrível a chance de empatar e o juiz apita. Os bacanas comemoram, com muita vibração o titulo da Copa Adidas Netshoes Playball.


Peneira mostra superioridade sobre o Bode e garante título da série D`acesso

9/21/2015

Por João Barboza

Em um jogo com muito sol na cabeça e raça em campo, Peneira mostrou mais vontade e fez 3 a 1 no Bode. O resultado garantiu a vitória e o título da série D´acesso da Copa Adidas Netshoes Playball.

O jogo

A decisão da Série D`Acesso começou quente no clima (35 graus) e no campo, com o primeiro gol saindo com menos de dois minutos de bola rolando. E quem abriu o placar foi Peneira, com o camisa 19 batendo bonito da entrada da área e vendo ela morrer nas redes.

Sem conseguir criar boas chances, o Bode buscava responder com lançamentos longos, mas também sem sucesso. E ainda viria mais um susto antes mesmo dos dez minutos, com uma verdadeira bomba do meio do campo que só não entrou porque o travessão do goleiro bodeano estava lá.

A equipe de preto era guerreira, apesar de ter começado atrás e estar jogando menos, e quase empatou em um belo lance pela esquerda, mas a defesa do Peneira estava esperta e evitou o tento.

A partir daí o equilíbrio apareceu porque o Bode acordou e passou a tocar melhor a bola, mas as jogadas eram sempre travadas pelos defensores do Peneira, que sempre contra-atacavam com perigo pela esquerda, com o habilidoso Juninho.  Fora os chutões de longe, que sempre assustavam o arqueiro bodeano.

O goleiro do peneira, Oscar, estava ligadíssimo nesse primeiro tempo e salvava todas que a defesa não conseguia travar, com destaque para uma defesassa a queima roupa após um bate rebate na área.

Enquanto isso, o Peneira parecia sofrer mais com o forte sol, o que fez os atletas diminuírem bem o ritmo de jogo e focarem apenas em se defender.

Quem parecia não se incomodar com o sol era o goleirão Oscar, que fez, em sequência, quatro lindas defesas, mas como a artilharia do Bode não parava por conta da lentidão da defesa do Peneira, o quinto acabou entrando e o placar se igualou: (1x1).

O Peneira buscava pressionar, mas sofria com a temperatura e não conseguia colocar velocidade, enquanto o Bode passou a ser o perigoso nos contra-ataques. O único atleta peneiro que seguia ágil nesse fim de primeiro tempo era Formiga, que além de ter feito o gol do time, era quem mais criava bons lançamentos, mas tinha que ver seus companheiros perderem sempre para a zaga bodeana. E assim terminou a primeira etapa da decisão.

No segundo tempo, o Peneira veio para cima nos primeiros minutos e Thiago Pinto aproveitou bem o cruzamento que veio da direita e converteu, mas ele esqueceu que mão não vale se não for jogo de Copa do Mundo e viu seu golaço ser anulado pelo juiz.

Os peneiras tiveram mais um gol anulado na sequência, quando criaram ótima jogada, mas quando empurraram para dentro o juiz já havia apitado um pênalti, cometido pelo arqueiro bodeano, que levou amarelo e teve de assistir a penalidade ser convertida com categoria pelo Bruno, que não deu chances para o substituto de última hora no gol: (Peneira 2x1 Bode).

A partida seguia indefinida, com as duas equipes buscando o resultado e a vantagem do Peneira não querendo dizer muita coisa. Em uma boa chance de marcar o terceiro e fechar o jogo, a bomba disparada do meio de campo foi facilmente defendida pelo goleiro do Bode, que teve de se esticar, mas sem muita pressão para evitar mais um.

Nos minutos finais, o Bode teve duas chances que foram desperdiçadas com chutes por cima do gol. Vendo isso, o Peneira foi para cima e, após linda jogada entre Formiga e Natanael, Natanael converteu com categoria para matar o jogo: (Peneira 3x1 Bode). 


Leks confirmam boa campanha na série C e estão na decisão do campeonato

9/14/2015

Por João Barboza

Jogando com alegria, o Shaktar dos Leks mostrou o entrosamento de sempre e superou o Só Bebe Futebol e Churrasco, eliminando os beberrões e garantindo vaga na grande decisão da Série C, marcada para o dia 19, no Playball Pompeia.

O jogo

As equipes começaram a partida cheias de gás e colocando velocidade para cima do adversário. E logo veio o primeiro gol do Shaktar, após jogada pela direita e cruzamento no ponto para Tarone, que bateu de direita para abrir o placar.

A resposta do Só Bebe veio em forma de bombardeio após cobrança de escanteio, que foi parado com categoria pelo arqueiro dos Leks, que deve ter defendido uns cinco chutes seguidos no lance.

Em contra-ataque mortal pela esquerda, o Shaktar fez o segundo gol e novamente ele saiu dos pés do camisa 98, Tarone, que apareceu no meio para bater de primeira.

Mas o Só Bebe estava vivo no jogo e não abaixou a cabeça. Pela ponta esquerda do campo de ataque, Thiago recebeu a bola e deixou a zaga falando, mas a batida de perna esquerda morreu nas redes pelo lado de fora.

Depois disso, Emerson recebeu a bola na área dos Leks, teve calma para dominar a redonda e chutar. Mas o goleiro lek mais uma vez foi monstro e travou a pancada com raça. Mas o troco viria logo e sem massagem.

O lançamento saiu lá de trás e a bola sobrevoou todo o campo. Ela só não tocou o chão dentro da área do Só Bebe porque achou o pé esquerdo de Guilherme, que bateu de primeira e cheio de categoria. Na comemoração do golaço, ele foi curtir com seus companheiros: (3 x 0).

Nervosos com a desvantagem, os atletas do Só Bebe começaram a discutir entre si e isso fez com que as jogadas, aquelas que paravam nas mãos do goleiro dos leks, parassem de ser criadas. Fim de primeiro tempo.

Na etapa complementar, o Só Bebe começou a mostrar mais raça e apostar na força física para manter a posse de bola. Mais calmo, o Shaktar aguardava a oportunidade de contra-ataque para ampliar a vantagem e definir o jogo.

Quando o Só bebe chegava na meta dos leks, o paredão, quer dizer, goleiro, estava sempre lá. Quando não era ele que salvava, o trabalho era feito pela falta de mira dos beberrões, que isolaram duas bolas seguidas, desculpe, três.

Já o Shaktar não perdoava. Bola nos pés de Tarone, ponta direita do campo. Ele correu livre até a linha de fundo e cruzou com perfeição para Rafael, mesmo batendo mal, fazer o dele e garantir o quarto dos Leks.

Mesmo perdendo por 4 a 0, o Só Bebe não desistia de buscar o gol. Era chute raspando a trave, por cima do gol, carimbando o goleiro, mas ela não entrava. Quase no fim do jogo, Tarone assustou, mas o arqueiro do Só Bebe evitou o quinto.

Um minuto depois, teve shootout para os beberrões e o esperado aconteceu. O goleirão monstro cresceu para cima do oponente e garantiu a goleada sem levar gol nenhum. Em seguida, apito final. Shaktar dos Leks está na final da série C da VIII Copa Adidas Netshoes Playball.


Rachão de Quinta conquista vaga na final após derrotar Fúria Futebol Arte

9/14/2015

Por João Barboza

Rachão de Quinta trava batalha suada contra Fúria Futebol Arte e sai decampo com a vitória, após muita correria. A equipe está na grande final da Série B da VIII Copa Adidas Netshoes Playball.

O jogo

O jogo começou bem equilibrado e com as defesas trabalhando bem. Logo no início, o Rachão de Quinta teve duas boas chances. A primeira foi após cobrança de escanteio, onde quase a bola entrou com um cabeceio e a segunda veio com um chute de fora da área, com a bola parando nas redes pelo lado de fora.

Na resposta, o Fúria arriscava de longe, mas era barrado pelo goleiro, que estava sempre bem posicionado.

Boa jogada do rachão e o camisa nove faz lindo toque por entre as pernas do zagueiro, mas o companheiro erra o gol. O Fúria reage e um chutasso na trave assusta o goleiro do adv, mas o gol do furia nao sai.

Na sequência, o Rachão de Quinta chega com velocidade e cheio de perigo. O goleiro do Fúria se vê cara a cara com o adversário e leva a melhor.

Mas o Rachão abre o placar  pouco depois com o camisa dois, Edson, que recebeu um belo lançamento e soube dominar com calma na entrada da área e matar o goleiro: (1x0).

Neste instante o Fúria passa a buscar mais o gol, mas o goleirão dá trabalho. Mas foi na raca que o Fúria partiu para cima e Fagner deixaou tudo igual na G14.

Depois disso o jogo passou a ser ataque lá e cá, mas sem boa mira por parte dos jogadores. As equipes duelaram com muita vontade até o fim da primeira etapa, que terminou empatada em 1 a 1.

 

No segundo tempo, o confronto começou morno e sem muitos ataques, com marcação forte por parte de ambas as equipes.

O Rachão era quem mais chegava na meta adversária. E como quem procura acha, Everton recebeu a bola em velocidade na esquerda e bateu bonito e cruzado, para fazer 2 a 1 para o Rachão.

Depois do segundo o Rachão queria mais e um chute rasteiro e perigoso quase rendeu o terceiro, mas apareceu um jogador do Fúria para salvar na linha. A cena se repetiu dois minutos depois e os furiosos são salvos novamente em cima da linha.

O jogo seguiu nervoso e com chances perdidas e no fim da etapa derradeira a festa foi do Rachão de Quinta, que se garantiu na final da Série B.


Magnatas vai para cima do Futsamba e se garante na final da VIII Copa Adidas Netshoes Playball

9/14/2015

Por João Barboza

Em jogão de bola contra o Futsamba, Magnatas mostra mais maturidade em campo e conquista vaga na final.

Após conquistar um resultado criado na base do bom aproveitamento das oportunidades e tranquilidade para administrar a vantagem, a equipe magnata vai buscar a taça da série B na próxima semana, na unidade Pompeia.

O jogo

O jogo começou quente, com muita gritaria e marcação, mas quem criava mais era o Futsamba, que apostava na velocidade e habilidade de do pequeno Luan, que em menos de cinco minutos departida armou ótima jogada e ele mesmo correu para finalizar, mas errou o alvo.

E ele era o cara do Futsamba. Voltava para marcar, aparecia hora na direita e hora na esquerda do campo, sempre driblando e dando bons passes.  Mas o Magnatas estava disposto a não facilitar e, mesmo de qualquer maneira, afastava a bola da zona de perigo. Bob bem que buscava o gol para os magnatas, mas a defesa futsambista, sempre bem posicionada, evitava o gol.

Já perto da metade da primeira etapa, Zé, camisa 10 do Futsamba, pedalou para cima da zaga e quase abriu o placar para sua equipe. Pouco tempo depois, foi a vez de Luan bater firme e forçar o goleirão a trabalhar, e que defesa.

Falta para o Futsamba cobrar pelo lado esquerdo do campo de ataque. Luan foi quem sofreu, mas quem cobrou foi Zé, que isolou para a alegria do Magnatas. Neste momento, Luan sai de campo para recuperar as energias, mas o Futsamba procura manter o ritmo e continua a carimbar a meta de João, goleiro magnata e salvador da pátria no primeiro tempo.

Sem Luan em campo, o jogo ficou mais lento e o Magnatas passaram a encontrar mais espaços na defesa do Futsamba, mas mesmo assim a equipe se defendia com honra e não deixava o adversário abrir o placar. Após uma boa bola que passou raspando o travessão, o Magnatas começou a gostar do jogo e em seguida quase fez um golaço com o voleio de Rafael Moraes. Pouco tempo depois o juiz apitou e o primeiro tempo terminou sem rede balançando.

Na volta ao gramado, ambos os times passaram a apostar mais no toque de bola e chegavam com muito perigo na meta adversária. O cheiro de gol começou a ser sentido no ar e como meu faro não falha, ele veio, e foi do Magnatas.

A jogada foi pela esquerda e o cruzamento foi quase rasteiro, nem chegou a ser a meia altura e quem apareceu para empurrar a redonda para as redes foi o esperto Vinícius Noao. Neste momento, o técnico do Futsamba colocou Luan em campo novamente, a fim de incendiar a partida, mas o Magnatas estava embalado e logo marcou novamente com Vinícius: (2 a 0).

Luan, que entrou com a missão de resolver, começou a se mexer. Primeiro, ele bateu de fora da área e carimbou a trave. Pouco tempo depois, ele recebeu no meio do campo, na esquerda, limpou um e ajeitou para Zé bater forte e de primeira, mas o chute de longe não entrou.

Pelo lado do Magnatas, as jogadas passaram a ser aéreas e em lançamentos longos. E o tempo passava sem alteração no placar.

Boa jogada do Magnatas dentro da área do Futsamba, o goleiro salva a batida a queima roupa e o contra-ataque do Futsamba é perigoso. Com velocidade, o time avança e o chute sai venenoso, mas a trave pareceu servir de imã para a bola, que foi direto de encontro a ela.

Fechando a defesa, o Magnatas ganhava tempo e obrigava o Futsamba a chutar de longe. Quando a oportunidade de chutar de mais perto apareceu, o tiro saiu mal feito e o gol não aconteceu.

O nervosismo tomou conta dos futsambistas e o fim da partida se aproximava, com o Magnatas no comando do duelo. E foi questão de tempo para o apito final ser ouvido e decretar o Magnatas como o primeiro finalista da série B. 

Zaraplast pega atual campeão na final da série A

9/14/2015

Por João Barboza

Jogando bem, o Zaraplast bateu o Mercenários na noite deste sábado e garantiu vaga na grande final da série A d VIII Copa Adidas Netshoes Playball. O adversário será o Arouca Jrs., atual campeão da competição.

O jogo

A partida começou boa para o Zaraplast e para Robson que, oportunista, se viu com a bola no meio do campo e bateu, sem pressão. E não é que o goleiro aceitou? (1x0). Logo depois, o Zara começou metralhar o goleiro mercenário, que se desdobrava para não levar mais um.

Na resposta, o Mercenários criou uma boa chance e a bola parou na defesassa do arqueiro. Um minuto depois, mais um bom momento mercenário e Adriano bateu de longe, sem chance de defesa: (1x1).

Escanteio para o Zaraplast. Enquanto todos estavam de olho na área a bola foi lançada lá para o meio do campo quase, onde Everton nem dominou, só chutou. Que golaço! (2x1).

O Zaraplast queria mais jogo. A defesa sempre levava a melhor e os chutes, que quase sempre eram de fora da área, davam muito, mas muito trabalho ao arqueiro mercenário.

As respostas mercenárias vinham com bonitas jogadas, mas perdiam para a raça da zaga do Zaraplast.  E assim permaneceu o primeiro tempo, relembrando, por conta do esforço do goleirão do Mercenários, que deve ter defendido uns 25 chutes.

Na etapa final, o Mercenários voltou mais ligado e a partida se equilibrou. E foi com muito custo que, após dividir a bola com o goleiro, Eliu levou a melhor e botou para dentro: (Zaraplast 3x1 Mercenários).

O jogo seguia quente e o Mercenários quase chegou ao segundo gol em uma jogada confusa, cheia de bate rebate na área, onde a trave salvou. Na defesa, era se segurar como dava porque os ataques do Zaraplast eram venenosos e as mãos do arqueiro deviam estar doendo já, de tantas pancadas que tinha de defender.

E foi em um lance de contra-ataque que o sonho do Mercenários de estar na final ficou próximo denovo. André só teve de girar e bater rasteiro para marcar o segundo: (Zaraplast 3x2 Mercenários).

Consciente, o Zaraplast passou a segurar o resultado para não ter que encarar os pênaltis. Em um lance de erro da zaga do Mercenários, Robson fez o quarto e, ainda com os gritos de comemoração dos reservas, o Mercenário fez o terceiro com Matheus enchendo o pé.

Faltando poucos minutos para o fim do jogo, o Zara confirmou a vitória com um belo gol de Eliu, uma pintura de cabeça dele mesmo e um golaço por cobertura dele também. Sim, ele fez três gols seguidos e em menos de seis minutos.

Então foi só esperar o apito. Fim de jogo (Zaraplast 7x3 Mercenários). Na grande final, a equipe encara o Arouca Jrs, atual campeão da vIII Copa Adidas  Netshoes Playball. 


Sem dificuldades, Arouca despacha Bolonhas e agora vais disputar mais um título de Copa Playball

9/14/2015

Por João Barboza

Neste sábado, Arouca e Bolonhas entraram em campo em busca de uma das vagas na final da VIII Copa Adidas Netshoes Playball. Apesar de um início equilibrado, o Arouquinha mostrou que tem tudo para ser campeão novamente (a equipe defende o título) e se classificou com facilidade.

O jogo

O jogo começou com o Bolonhas colocando pressão, mas o Arouca se defendia bem. Com a bola nos pés, os aroucas não conseguiam ser ofensivos e acabaram recebendo um contra-ataque perigoso, que obrigou o goleiro a fazer bela defesa para evitar o primeiro do Bolonhas.

Depois desse lance foi a vez do Arouca atacar, mas a bola parou no arqueiro bolonha, que não teve dificuldade nenhuma para defender. Nelson, do Arouca, não estava gostando nada disso e, em linda jogada individual, quase abriu o placar. Ele veio limpando lá do campo de defesa, pela esquerda, e avançou até a área adversária, parando apenas na defesa do goleiro. No escanteio, mas um belo chute do Arouca, mas ela foi por cima do gol.

Após descobrirem que era só correr pelo lado esquerdo do campo que a marcação não se mexia, os jogadores do Arouca passaram a explorar bem as arrancadas por ali e começaram a dar muito trabalho ao goleiro do Bolonhas.

A defesa arouca também acordou neste momento e passou a blindar a área, dificultando as coisas para os bolonhas, que se limitavam a dar chutões e tentar evitar levar gol.

Um gol da equipe. Foi assim foi que o Arouca abriu o placar. Lançamento de Nelson lá do campo de defesa para a área adversária, começam as bombas para cima do goleiro. Ele segura uma, duas e a terceira passa. Vitinho é quem manda para dentro. Um minto depois, com facilidade, Ricardo chuta de fora da área e garante o segundo.

A porteira abriu e o terceiro veio dos pés de Nelson, que só não havia feito gol ainda porque até chover ele estava fazendo: (3 a 0). Fim de primeiro tempo.

O segundo tempo era replay do primeiro, com o Arouca mandando na partida. Arthur quase fez o quarto após receber um lindo lançamento. Mas o goleirão, dessa vez, não aceitou e ficou com a pelota.

Mas logo o quarto chegou. E a jogada saiu dos pés de Arthur, que voou pela direita do campo e deixou a vida de Felipe fácil. Ele só teve o trabalho de tocar para o gol e ampliar a goleada. Na sequência, o Bolonhas chegou a fazer um golsinho, mas não  abalou nem um pouco o ritmo dos aroucas.

Após duas jogadas que quase resultaram no segundo gol do Bolonhas, Vitinho serviu Heitor, que soltou aquela bomba de esquerda. O goleiro nem viu ela entrar: (Arouca 5x1 Bolonhas).

Minutos depois, quase o sexto. O chute saiu da linha de fundo do Arouca, ela viajou tranquila e, como sempre, o goleiro do Bolonhas aceitou, mas o vento mudou a direção dela, que foi para fora.

Na sequência, um bate rebate dentro da área do Arouca terminou num gol, suado, de Kim. O segundo do Bolonhas: (5x2). Os nervos começaram a ficar a flor da pele e, por reclamação, Rafael do Bolonhas foi expulso de campo, complicando ainda mais a vida da sua equipe.

O sexto gol do Arouca foi uma pintura. A jogada começou e terminou com Nelson, que pedalou para cima da zaga, perdeu a bola, recuperou a menina e tabelou com os companheiros. Viu o jogo ser invertido para a esquerda, correu para a área e, quando recebeu ela de volta, ainda fez a zaga desabar antes de empurrar para o gol. Fim de jogo.


Em reedição da grande final de 2014, My Balls comete o mesmo erro e Arouca Jr sai vitorioso nos pênaltis

8/31/2015

Por Gilmar Júnior

As duas melhores equipes da Copa Playball de 2014 se reencontraram nas quartas de final da Série A da VIII Copa Adidas Netshoes Playball e, novamente, a história se repetiu: penalidades e Arouca Jr classificado.  O My Balls chegou a abrir 3 x 1 no placar, mas o Arouca Jr buscou dois gols no final e levou a partida para as penalidades, momento em que novamente se deu melhor que o adversário. Resultado: Arouca Jr na semi-final e My Balls de volta para a casa.

O JOGO

Sob sol escaldante, as duas equipes tinham que usar a inteligência para não se desgastarem completamente. Logo, o toque de bola foi a principal arma das equipes na primeira etapa.A abertura do placar ficou a cargo do My Balls, com belo gol de Daniel Soares que pegou a bola no campo de defesa e foi driblando os adversários até arrumar espaço e vazar a meta do Arouca Jr, que demorou em se encontrar na partida. Enquanto isso, o My Balls fazia o jogo girar.

E quando se encontrou na partida, o Arouca Jr perdeu uma grande oportunidade em contra-ataque em que três jogadores saíram contra um defensor, mas neste ponto, a equipe perdeu uma ótima oportunidade. Porém, minutos depois, Nelson Filho fez o gol o Arouca Jr e empatou a partida. Só que o Arouca Jr não contava com a troca de passes do adversário que antes de acabar o primeiro tempo, fez o segundo gol para o My Balls.

Na volta do intervalo, o My Balls anotou mais um gol e começou a cadenciar o ritmo da partida encaminhando o resultado para a vitória. Porém, o Arouca Jr tirou um gol da cartola anotado por Nelson Filho. E colocando mais pressão na partida, Guilherme Oliveira acertou um bom chute e empatou o placar levando o jogo para os pênaltis, onde a equipe conseguiu vencer a revanche.

 “O jogo foi bastante complicado, mas foi bom. O time deles também tem alta qualidade”, afirmou Yannick, jogador do Arouca Jr. Um fato curioso é que Yannick é jogador profissional, porém, no momento, está sem clube. Yannick acumula passagens por Paulista de Jundiaí, Taboão da Serra e Sporting (Portugal).

Marcelo lamentou o fato da história ter se repetido. “Novamente, pela segunda vez, a gente estava na frente. Foi exatamente no mesmo cenário e estamos fora”, comentou.